O Encontro de Acompanhamento do Plano de Reabilitação Participativo do Centro Antigo de Salvador foi realizado, nesta quinta-feira (7), no Palácio Rio Branco, Praça Thomé de Souza, no centro da capital baiana. Foram discutidas as ações públicas referentes à 4ª Proposição do Plano, das três esferas governamentais (municipal, estadual e federal), para a região do Centro Antigo de Salvador (CAS).
A proposta, que trata do ‘Incentivo ao uso habitacional e institucional no CAS’, surgiu da necessidade de reocupação da área, pois, ao longo dos séculos, a função residencial do CAS, principalmente do Centro Histórico de Salvador (CHS), foi sendo gradativamente alterada com o surgimento de novas centralidades.
Segundo o secretário de Cultura, Márcio Meirelles, a participação da sociedade civil e dos entes federativos é a solução para a reconstrução do parque imobiliário do Centro Antigo.
Ações prioritárias, referentes à habitação, já estão em andamento na área. Um dos principais exemplos é a obra de requalificação da Vila Nova Esperança (antiga Rocinha), cuja intervenção beneficiará 66 famílias residentes na área, com a construção de unidades habitacionais e equipamentos comunitários.
Os recursos, da ordem de R$ 7 milhões, são oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, em parceria com as secretarias estaduais de Cultura (Secult) e de Desenvolvimento Urbano (Sedur). A iniciativa privada também está envolvida no projeto, por intermédio da multinacional Dow Química. As obras foram iniciadas em maio de 2010.
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