Começou esta semana pelos municípios de Rio de Contas, Barra da Estiva e Caetité e segue entre os dias 21 a 24 de julho por Sobradinho, Jaguarari e Juazeiro, a segunda fase da iniciativa que pretende combater a pobreza rural, estimulando o desenvolvimento da economia solidária como estratégia na geração de trabalho e renda.
Os mecanismos que estão sendo utilizados nesta parceria tem sido os do Programa Produzir III, por este se caracterizar como a iniciativa mais importante de combate à pobreza com metodologia participativa.
Esta ação do Governo do Estado é parte do Programa Bahia Solidária, operacionalizado pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), por meio da Superintendência de Economia Solidária (Sesol) juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir), por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR).
A parceria vai aplicar, nos seis municípios aportes da ordem de R$ 1,150 milhão em 30 projetos voltados para 3 famílias. Os recursos são oriundos do Fundo de Combate à Pobreza (Funcep).
Na primeira fase da parceria, foram aplicados mais de R$ 1.9 milhão em 59 projetos, beneficiando os municípios de Guanambi, Heliópolis, Matina, Palmas de Monte Alto, Itapicuru, Tucano, Banzaê, Araci, e Nazaré e mais de seis mil famílias. Nesta segunda etapa, iniciada terça-feira (7), haverá seis oficinas (uma em cada município) para sensibilização e orientação dos participantes. Os trabalhos começaram por Rio de Contas, Barra da Estiva e Caetité e termina nesta sexta-feira (10). Depois segue para Sobradinho, Jaguarari e Juazeiro, entre os dias 21 a 24 de julho.
Em campo, o trabalho dos técnicos é de socializar os conceitos de economia solidária, assim como identificar, no município, as potencialidades e prioridades para que possam se enquadrar nos critérios da economia solidária e do programa Produzir. Os resultados esperados pelo projeto são: reforço na renda familiar; fomento à criação de empreendimentos de economia solidária; estímulo à produção e comercialização da economia popular e solidária; redução dos impactos negativos da crise econômica.
O programa prevê, ainda, a capacitação dos dirigentes das associações das comunidades beneficiárias e das lideranças locais em melhores práticas de cultivo, associativismo, cooperativismo, microcrédito, políticas públicas, economia solidária, autogestão de empreendimentos socioprodutivos solidários, comercialização. E mais noções de informática para acesso ao Bahia.Gov – portal oficial do Estado da Bahia, nos municípios que dispõem de Infocentros ou acesso à Internet.
Fonte: Agecom
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